A VELHA CASA
Sá de Freitas
Esta casa quem vê não imagina
Quão bela foi em tempo já passado,
Com o seu terreiro todo ajardinado,
Encostada ao sopé de uma colina.
Embora fosse um tanto pequenina,
Seu interior limpinho e perfumado,
Deixava o visitante extasiado
E envolvido numa paz divina.
Mas desde quando foi abandonada,
Por sujeira e insetos foi tomada
E nem mais uma planta ali floresce.
E assim também com a nossa alma ocorre:
Sem Deus, o que de bom tem nela, morre...
E o que é ruim com toda força cresce.
Sá de Freitas
Esta casa quem vê não imagina
Quão bela foi em tempo já passado,
Com o seu terreiro todo ajardinado,
Encostada ao sopé de uma colina.
Embora fosse um tanto pequenina,
Seu interior limpinho e perfumado,
Deixava o visitante extasiado
E envolvido numa paz divina.
Mas desde quando foi abandonada,
Por sujeira e insetos foi tomada
E nem mais uma planta ali floresce.
E assim também com a nossa alma ocorre:
Sem Deus, o que de bom tem nela, morre...
E o que é ruim com toda força cresce.
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