"Cristo nos ensinou a dar o anzol e não o peixe àquele irmão necessitado. Mas também nos disse para dar água a quem tem sede e pão aos que têm fome. Então é preciso entender que um faminto pode não ter forças nem mesmo para pescar. Nesse caso, antes de lhe dar o anzol, precisamos lhe dar a água e o pão.
- Irmã Dulce -
Os últimos acontecimentos planetário anunciados tão fartamente pela mídia tem despertado em cada um de nós o sentimento de compaixão.
Mas ter compaixão não é suficiente. Precisamos sim praticar a compaixão. A prática da compaixão vem revestida de três requisitos: intenção, oração e ação.
Não apenas em uma delas, mas de todas elas.
Precisamos ir para o Haiti? Talvez para o Chile? Quem sabe para a Ilha da Madeira? Japão?
Isso me parece excursão. Coisas do Ego!
Ter compaixão também é manter acesa a energia de compaixão para oferecer a teu irmão a mão amiga. Não é preciso fazer longas viagens. É preciso sim fazer as coisas no silêncio do teu coração e na calma da noite ou do amanhecer, deixando por exemplo, uma refeição para um sem-teto adormecido, sentindo não apenas a compaixão por ele, mas a benção que é não sermos nós aquele que está dormindo na rua. Não é certo dizermos que temos compaixão por aquele que sofre e mudar de calçada para não tropeçarmos nele. Calçar os sapatos alheios é um bom aprendizado, pois as vezes isso pode significar ficarmos descalços.
Efetivamente ter compaixão não é começar com o “si mesmo” e sim com o coletivo, conscientes de que somos UM.
Walkyria Garcia
(Releitura de mensagem de Sai Baba)
- Irmã Dulce -
Os últimos acontecimentos planetário anunciados tão fartamente pela mídia tem despertado em cada um de nós o sentimento de compaixão.
Mas ter compaixão não é suficiente. Precisamos sim praticar a compaixão. A prática da compaixão vem revestida de três requisitos: intenção, oração e ação.
Não apenas em uma delas, mas de todas elas.
Precisamos ir para o Haiti? Talvez para o Chile? Quem sabe para a Ilha da Madeira? Japão?
Isso me parece excursão. Coisas do Ego!
Ter compaixão também é manter acesa a energia de compaixão para oferecer a teu irmão a mão amiga. Não é preciso fazer longas viagens. É preciso sim fazer as coisas no silêncio do teu coração e na calma da noite ou do amanhecer, deixando por exemplo, uma refeição para um sem-teto adormecido, sentindo não apenas a compaixão por ele, mas a benção que é não sermos nós aquele que está dormindo na rua. Não é certo dizermos que temos compaixão por aquele que sofre e mudar de calçada para não tropeçarmos nele. Calçar os sapatos alheios é um bom aprendizado, pois as vezes isso pode significar ficarmos descalços.
Efetivamente ter compaixão não é começar com o “si mesmo” e sim com o coletivo, conscientes de que somos UM.
Walkyria Garcia
(Releitura de mensagem de Sai Baba)
adorei
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