terça-feira, 1 de junho de 2010

**LINDO DIA 16/05/2010...é o que te desejo, a minha maneira.



Amor incondicional...nos últimos tempos este é o tema preferido e do qual mais mensagens questionando recebo. Até bem pouco tempo atrás meu entendimento sobre amor incondicional estava restrito à passividade com que devemos aceitar os atos e fatos que nos magoam, e perdoar.

Agora eu sei que mais uma vez estava entendendo de forma errada a mensagem. Senão vejamos...

Disse o Mestre: "Ame a teu próximo como a ti mesmo". Ai é que está expresso o verdadeiro amor incondicional, ou, a condição primordial para que o expressemos..."como a ti mesmo".

Em primeiro tenho "que me amar". E somente depois é que poderei expressar o amor incondicional. E as dúvidas começaram a se avolumar em meu coração.

Então, em um relacionamento homem/mulher...pais/filhos...amar incondicionalmente é aceitar que a outra pessoa não corresponda às nossas expectativas? Não é meramente o certo e o errado, pois é correto que nem sempre estou certa. Falo de preenchimento de necessidades de alma e também físicas, pois estou na condição humana.

E foi então que entendi...
Amar incondicionalmente se refere ao Amor Universal, aquele que devemos ter em primeiro por nós mesmos, pois somente podemos dar o que temos, e depois por todos e tudo que dividem este Tempo no Agora neste Planeta.

Na relação homem/mulher...pais/filhos...há que se levar em conta a condição primeira de termos preenchidas as nossas necessidades.
Se não houver a sintonia aliada à ressonância, não há sentido na passividade à que nos obrigamos por amar incondicionalmente.

Foi a lição que o Mestre nos deixou também, pois a mesma mão que Ele afagou e curou dores, usou para corrigir e afastar de seu espaço físico tudo e todos que mal Lhe faziam enquanto na sua expressão de humano daquela vez.

Walkyria Garcia

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