CAVALO SELVAGEM
© Reginaldo Honório da Silva
O Poeta da Estrada
Não feri nem à ferro nem à fogo
Não me ative às apostas
Nem ousei correr riscos inúteis...
É que às vezes o coração
É um cavalo selvagem
Arisco... Indomável...
Contrapartida
Indesculpavelmente inocente
Se rende às exigências do amor
E sai ferido... Queimado... Domado.
© Reginaldo Honório da Silva
O Poeta da Estrada
Não feri nem à ferro nem à fogo
Não me ative às apostas
Nem ousei correr riscos inúteis...
É que às vezes o coração
É um cavalo selvagem
Arisco... Indomável...
Contrapartida
Indesculpavelmente inocente
Se rende às exigências do amor
E sai ferido... Queimado... Domado.
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