quinta-feira, 30 de julho de 2009

**LINDO DIA 29/07/2009...é o que te desejo, a minha maneira


Então aconteceu, o relacionamento acabou. Findou-se. Escafedeu-se.

Ao ser questionada pelos amigos responde: comum acordo.

Comum acordo? Este, apenas na hora do encontro, da aproximação.

Na verdade, na hora do final do relacionamento, dos dois passam a se estudar em silêncio. O enfoque, o estudo em si, é particular.

Beijam-se, abraçam-se, os corpos se tocam, mas o celebro se desconhecem.

Hora do Adeus!

Finalizar uma relação é sim uma dor dividida.

Mas aquele que tiver a iniciativa de romper, irá se recuperar mais rapidamente.

O outro irá amargurar um sentimento à mais : de Sobra.

Sempre irá sobrar aquele que ficou quieto.

E é nesse momento que se deve ter a consciência de que se não existiu o Amor Real, não vale à pena ficar procurando entender a distância que uma pequena palavra pode ocasionar. Que não se pode entrar no jogo de “não faça isso comigo”, “e as juras que fizemos”, “você está destruindo nossa família”, etc...etc...etc...

Entendermos que não existe vários tipos de Amor, assim como não existem vários tipos de Raiva, é imprescindível neste momento.

Amamos à Deus, a nossos pais, a nossos filhos de uma só forma.

Apenas entre o homem e a mulher, o complemento do Amor é o sexo.

Acabou o tesão amoroso? Fica sonhando, desejando outro alguém?

Hora do Adeus!

Já sabe, se a “dor de cabeça” é lugar comum em sua parceira ou parceiro, tome as rédeas e não sobre.

O resto...é conseqüência.



Walkyria Garcia

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