POETA TRISTE
© Reginaldo Honório da Silva
O Poeta da Estrada
Diluo meus vesros em água sacra do batismo
Para que nas estantes do infinito
Possa ecoar (se não meu riso)
O meu soluço de poeta triste
Ou meu mais amargo grito.
Rio Claro, 17 de abril de 2011, às 23h30min
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