A POESIA DO PAI
© Reginaldo Honório da Silva
O Poeta da Estrada
Um dia depois do sopro no barro que me fez carne
O Pai disse para que eu me armasse de amor
E compusesse belas obras poéticas
Os meus irmãos do mesmo barro
Se puseram em lugar de críticos
De admiradores dos meus achados poéticos
Fãs da Poesia do Pai que verte de mim
Para os olhos e coração de quem me quer ler
A Poesia do Pai é o vento divino
Que sopra todos os dias aos meus ouvidos
Sugestões que componho e com orgulho assino
Como se eu fosse o maior do poetas.
Rio Claro, 10 de maio de 2011, às 20h15min.
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